domingo, 3 de outubro de 2010

The greatest love of all


Eu sempre quis ter um amor daqueles de cinema. Um amor daqueles pelo qual você mataria e morreria, pelo qual você juraria eternidade e tudo o que fosse preciso jurar. Pelo qual você reprogramaria sua razão de viver, e colocaria esta em razão do seu amor. Daqueles que você só vê em filme, e apesar de não acreditar que na vida real aconteça algo tão verdadeiro, tem esperança de que com você seja diferente. Um amor tão forte e bonito, que as pessoas se espelhariam nele quando criassem um amor. E que fosse tão explendoroso, que entre as duas pessoas envolvidas nele, haveria uma confiança a ponto de dar uma certeza verdadeira, de que a magia daquilo se acabaria apenas quando o último suspiro de vida fosse dado. Nunca comparei meu verdadeiro amor à esse, pois acho que realmente ele só acontecesse em sucessos emplacadores de bilheteria, mas digo que meu amor é bom o suficiente. Suficiente para eu não me cansar de repetir e nem de ouvir um ''eu te amo'', daqueles bem verdadeiros. Para que eu tenha vontade de acariciar a pele do meu amor um dia todo, sem ver nenhum problema no mundo. Para que eu tenha vontade de congelar meu coração e entregar à ele inteiramente, sem hesitar nenhum segundo. Para que eu prometa a minha alma à ele. Alma, algo tão puro, indivisível e único. Para eu entregar além de tudo, minha vida. Talvez alguma coisa impeça o pra sempre de acontecer, mas com certeza, vai ser eterno em mim. E pra criar esse meu amor, eu me inspirei naquele amor em que eu imaginava. Um amor que quem olhasse de fora, sentiria que era um amor no sentido literal. Um amor, nada além disso, nenhuma outra palavra utilizada para tentar expressar, e forte o suficiente para que não precisasse mais do que um olhar, ou um ''eu te amo'' para que aquilo se validasse e aumentasse a cada dia.

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